14/11 - Dia Mundial da Diabetes
- PET NUTRIÇÃO UFV
- 14 de nov. de 2017
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FONTE: http://www.diabetes.org.br/publico/
Diabetes trata-se de uma doença crônica em que o corpo não produz ou não utiliza adequadamente o hormônio insulina e não consegue utilizar a glicose . Tal hormônio é encarregado de controlar os níveis de glicose no sangue obtida por meio da alimentação que servirá como fonte de energia.
Atualmente no Brasil, existem mais de 13 milhões de pessoas com diabetes, número esse que vem aumentando. Existem casos, em que há a demora no diagnóstico, podendo favorecer o surgimento de complicações. Muitas vezes as pessoas desconhecem o fato de terem a doença.
Níveis altos de glicose no sangue levam a hiperglicemia, caso persista por longos períodos, poderá acarretar danos em órgãos, vasos sanguíneos e nervos.
Fatores de risco para Diabetes Tipo 1:
- Influência genética- possuir um parente próximo portador da doença eleva as chances de você também desenvolvê-la. No entanto, ainda não há pesquisas conclusivas em relação aos fatores de risco para o Diabetes Tipo 1.
Fatores de risco para Diabetes Tipo 2: - Pré-diabetes – redução da tolerância à glicose ou glicose de jejum alterada;
- Pressão alta;
- Colesterol alto ou alterações na taxa de triglicérides no sangue;
- Excesso de peso, prioritariamente se a gordura estiver acumulada ao redor da cintura;
- Ter pai ou irmão com diabetes;
- Ter doença renal crônica ou alguma outra condição de saúde que pode estar associada ao diabetes;
- Teve bebê com peso acima de quatro quilos ou teve diabetes gestacional;
- Ter síndrome de ovários policísticos;
- Ter apresentado diagnóstico de alguns distúrbios psiquiátricos, como esquizofrenia, depressão, transtorno bipolar;
- Ter apneia do sono;
- Fazer uso de medicamentos da classe dos glicocorticoides.
Pessoas que possuem fatores de risco para o desenvolvimento de Diabetes Tipo 2 devem fazer consultas médicas periódicas e exames com frequência. É preciso buscar se informar para aprender a conviver com a doença e ficar atento.
O diagnóstico do diabetes pode ser feito por meio do exame de sangue, sendo possível saber se há alguma alteração na taxa de glicemia. Se a alteração for considerável, é necessária realizar exames aprofundados.
É importantes controlar o nível de glicose no sangue, a fim de evitar complicações. Para esse controle pode-se utilizar um monitor de glicemia ou por meio de bombas de insulina, em ambos os casos esses métodos devem ser utilizados com orientação profissional.
A medição precisa ser feita nos horários, situações e frequência ideais, para que seja possível tomar as medidas necessárias. É importante anotar esses dados para serem utilizados com a finalidade de associar a interação entre os medicamentos, atividade física, alimentação e o modo como você está se sentindo.
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